domingo, 28 de junho de 2015

Próxima paragem...

E a próxima  é ...

Serra da Estrela !!



Outra vez ? Sim ... mas agora de bicicleta ! E estou mais motivado que nunca para chegar à torre !
(Principalmente porque é lá a meta, a descida é "neutralizada" a ver se o pessoal não se mata por ali abaixo).


O perfil é este ... tem ali umas  subidas que metem medo, e para terminar há um "Adamastor"...
A malta quando escolhe estes nomes costuma saber o que diz, portanto deve ser bonito, deve.
Conquistado o "Adamastor" ainda falta muita subida, portanto convém não fazer ali a festa toda.

Isto partindo do princípio que as 3 contagens de 2ª categoria anteriores estão feitas!
Há ali muito metro para subir...

A minha preparação começou com o Gerês MedioFondo, onde fui atingido pelo homem da marreta, que me sugou a energia e deixou com dores nas costas e num joelho.
Alguns ajustes foram feitos na combinação homem-máquina, para tentar resolver isso.

Penso que o Oh Meu Deus deixou efeitos a nível de rigidez muscular, e sem elasticidade, a coisa é mais complicada.

Depois de algum descanso, voltei à carga, e tive uma boa semana de treino, se calhar demasiado intensa, que hoje "parti o motor", mas penso que "parti" com tempo para recuperar a tempo da prova.

Vamos trabalhar num misto de treino e descanso, de modo a permitir começar cheio de vontade e terminar o primeiro dos dois mega desafios do ano, para ganhar um autocolante :P


Se para este o objectivo em sobreviver, lá para setembro gostava de conseguir fazer a prova assim um pouco mais confortável e não tão próximo do tempo limite...
É que o bichinho da bicicleta pegou forte, e sinto-me motivadíssimo !

Aproveito para referir que vou alinhar em ambos os desafios pela equipa "Acreditar".
Quem quiser comprar uma camisola delas, pode e deve fazê-lo, mesmo que não pedale !
Todo o preço vai para a "Acreditar" e acreditem que é uma pechincha. A camisola é de muito boa qualidade, a bom preço, e ainda estão a ajudar !
(Comprem o tamanho acima que normalmente usam que são justinhas).

http://www.skyroad-grandfondo.com/store/product/jersey-skyroad-acreditar-2015

A duas semanas da prova o que tenho que fazer é acreditar, e ver se desta consigo chegar à torre.


quarta-feira, 17 de junho de 2015

Gerês Granfondo

Está feito !!

O tempo ajudou, choveu apenas pouquinho e "para refrescar", paisagens bonitas, muita companhia, e uma prova muito bem organizada.

Como inicio de treino para a serra da estrela foi excelente. Levei com a marreta, e algumas coisas correram menos bem, que é quando se aprende!

Para o objectivo de tentar a classificação "prata", esqueçam... Nem fiquei perto !
Se bem que com o meu tempo, ano passado dava e com folga, mas eles apertaram os critérios, e fiquei-me pelo "bronze".

Facilitei um pouco por ser "apenas" um MedioFondo, e comecei já a sentir uma ligeira fomeca (pequeno almoço cedo, e sem reforço...).
Até ao final foi aumentando, e cheguei esfaimado. Os abastecimentos tinham muita variedade, mas apesar da fome, não me apetecia nada daquilo.
Além disso, abastecimentos durante as provas, são bons para manter o nível, quando já se começa com fome, é mais difícil digerir e pedalar ..

Acho também que não tinha ainda as baterias bem carregadas do Oh Meu Deus, e o homem da marreta apareceu, e pronto, abranda, e vai indo como se pode até ao final.
Juro que várias vezes pensei que tinha um pneu vazio... só podia !

Em resumo : Foi muito divertido !

Pouco depois da partida, cheio de vontade.

No cume da primeira subida (Junceda), ainda todo contente !

Na ultima subida do dia (Pedra Bela) já depois de ter sido atingido pela marreta.



Ai ca fome !!!

Agora é continuar, e preparar a Estrela para tentar chegar à torre !

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Dar ao pedal

Domingo é dia de dar ao pedal no Gerês Granfondo Cycling Road.

Serve de primeiro treino para o Skyroad Serra da Estrela em Julho (sim vou voltar a tentar subir à torre).

Escolhi a distância "Mediofondo" porque não sabia como ia estar depois do Oh Meu Deus, e para tentar fazer um treino sem perder muito "gás".


Parece que não vai estar calor desta vez, até com possibilidade de chuviscos.
Espero que não chova demasiado, senão as descidas podem ficar (ainda) mais perigosas.

A ideia é manter um esforço constante até chegar ao início da subida para a Pedra Bela, tentar sobreviver na subida, e chegar ao almoço a horas de almoço !

Aqui está o "inferno" do Gerês. Vamos ver se tenho pernas que chegue.

Aqui fica o mapa se quiserem ver passar o pelotão !

domingo, 7 de junho de 2015

Ai Jasuuuuusssss, OH MEU DEUS, mesmo !!!

Bem.... Tenho a dizer que quem escolheu o nome para a prova sabia o que fazia !!
Aqui fica o relato ainda a quente da aventura.

Partida à meia-noite, uma noite agradável e quentinha (tinha chovido por volta das 18h).
O grupo era pequeno, cerca de 50 doidos, e vamos lá fazer-nos à montanha.



A parte inicial da prova era sempre a subir, mas com inclinações moderadas, e por bons trilhos (sem pedra solta, etc e tal). O pessoal ainda ia bastante junto, e era divertido ver as luzinhas vermelhas a piscar dos atletas que iam à frente, ou a nossa própria sombra, quando alguém atrás se aproximava.
Passamos a primeira aldeia, e uma senhora tinha posto uma mesa com uns bolinhos e chá de gengibre e mal para os participantes !! Que delícia !!
E isto nem era um abastecimento, a senhora é que soube da prova porque o seu filho ia participar na dos 70k, e quis-nos fazer o miminho !

Depois, continuamos por estradões, e chegamos a sabugueiro, aqui sim abastecimento, apenas liquido.

Mais umas horas, e chegamos ao Vale Rossim, aqui o abastecimento era no café junto ao lago, onde tinha uns barcos e afins.
O abastecimento era bastante completo, incluindo uma perna inteira de presunto para ir cortando à fatia, entre outras coisas.
Aqui ainda seguia com o grupo (de noite não me quis afastar muito), e demorei pouco tempo no posto.

Agora, a partir daqui é que a coisa se começou a complicar, deixamos os estradões, e andamos à volta do lago (ou lagoa, não sei bem a diferença). As marcações eram escassas e em locais a que não estou habituado. Parece que a ideia era seguir mesmo junto à água, mas havia "obstáculos"...
Após ter hesitado algumas vezes em qual seria o caminho, vi uma luz a aproximar-se, e esperei pela companhia...
Encontro um companheiro que era totalista na prova (todas as 5 edições) e até incluía um UTMB no currículo...
Estou bem acompanhado pensei eu !!
A dois foi mais fácil encontrar o caminho, e o homem conhecia os cantos à casa, se bem que nesta edição, a prova tinha umas "novidades"...

Chegamos à fenda da nave mestra, uns pirilampos a sinalizar e tal, e siga por lá abaixo (um bocado perigoso, mas siga, havia uma cordinha a meio).
Aqui fiquei sem companhia... Havia um voluntário a controlar as passagens depois da fenda, e a minha companhia ficou lá com um problema num pé.

Começava a descida para "Alforfa" e começaram as minhas dificuldades...
A descida era algo técnica, mas o que eu não conseguia era encontrar as marcações... Eu vi alguns reflectores a brilhar "ao fundo" e espaçadamente, mas, como chegar lá ??

Nisto fui ultrapassado por um japonês (daqueles do Japão mesmo), que ia colado a um português, que me disse : quando vires 3 pedrinhas juntas... é por aí !
Melhorou-me a vida, mas ainda assim, estamos na montanha, aquilo tem milhões de pedras...

Entretanto, o dia começou a aparecer, e deu para ver umas lindas paisagens do vale glaciar.



Depois, um pouco de estradão até ao abastecimento de Vale Glaciar, que era basicamente um carro junto ao rio, com uns garrafões de água.

Ia a andar bem, e a continuar o ritmo, chegava a "Unhais" bem dentro do tempo limite, e ainda com alguma frescura matinal.

Mais um pouco de estradão, e depois entramos na "selva amazónica".
Eu achava que ia para uma prova de "trail running" onde implica existir um trilho (trail) ...
Mas aqui uma zona com alguns quilómetros de mato fechado e alto, para além de ser a subir, da dificuldade maior de atravessar mato cerrado, ainda havia a parte labirinto, de procurar a fita, ou pintinha na pedra...

Nesta altura movia-me tão devagar tão devagar, que começava a ver a minha vida andar para trás...
O tempo para fazer cada quilómetro, era tanto, que já nem conseguia estimar a que horas chegaria.

Facto é que nesta fase ninguém passou por mim, portanto as dificuldades eram para todos, ou estava completamente perdido...
Envolto nestes pensamentos, ouço um suspiro <aaaaiiiii> algures à minha frente. Ok... o pessoal anda aqui, não nos conseguimos é ver.

Começo a ver uma estrada muito ao cimo... e a pensar : está a acabar a selva !!! Chego à estrada e ... atravessar, e voltar à selva :(

Após umas horas de mato, lá chegamos a uma zona aberta, onde consegui vir a origem do suspiro.
Eram dois atletas das 100 milhas.


Já iam com algumas dificuldades, e no plano lá os apanhei, e aproveitei depois numa parte de estradão a descer, para seguir caminho, enquanto eles recuperavam.


Nisto chegamos ao abastecimento de "Alforfa".
Mais uma vez apenas liquidos...
Um senhor achou que precisariamos de mais algo, e ofereceu-nos marmelada !!!

Daqui era a descer até "Unhais" !!! Mais uma vez animei, ainda estou dentro do tempo, afinal ainda há hipóteses, vamos lá aproveitar a descida !!

Esqueçam...
A primeira parte da descida era descer a pique, junto a um tubo gigante tipo gasoduto, mas acho que era de água... tudo cheio de pedra solta, pedra grande, pedras e pedrinhas. Se fosse do circo, ainda ponderei montar no tubo e ir de escorrega ...

No final da descida, não havia trilho... ou se havia... fugiu.
A ideia era atravessar campos, na direcção de uma fita que se via muito ao longe...
O que se via era vacas, vacas, vacas, bosta, bosta, bosta, e moscas moscas moscas ...
Vi uma fita nos cornos da vaca ... se calhar era um boi...

Ora, ao atravessar campos, com tufos de erva e bosta, riachos e afins, onde por baixo se escondem pedras, pode ser complicado. Eu não tive problemas, mas houve ali entorses ...

E as moscas, tantas moscas ... bzz bzz bzzz, e cada vez que um tufo que se atravessava era na realidade bosta, milhões delas levantavam-se BBBZZZZZZZ.. É caso para exclamar OH MEU DEUS !

Já nem me lembro se antes ou depois da bosta, atravessamos uma zona de aproveitamento de águas, em que corríamos em cima de um muro, com uma queda ainda grande para um ribeiro de um dos lados... e que mais à frente estreitava... Cardinali, podes vir a esta prova procurar talentos !

Bem... sobrevivi, mas cheguei a Unhais já depois das 11h... (o tempo de corte era as 12h).
Tinha um saco com muda de roupa e sapatilhas aqui.
Refrescar, tratar de mazelas, trocar de roupa, etc e tal, comer qualquer coisa, encher a mochila de água, olho para o percurso, e daqui ao próximo posto são 8.850 metros ... (mas com 733 metros D+).
Bem... vamos lá, posto a posto, que já passamos o corte.

Saí de Unhais às 11h59, cheguei a Alvoco eram ... ora tentem lá adivinhar, nem 9km's ... cheguei às : 16h00 !

Os 8.850 metros, deviam ser arredondados, aquilo teria no mínimo 10 ou 11, uma parte inicial plana, e depois 4km's a subir a 37% em cascalho !!! e 5 km's a descer por entre pedras.
Ora, subir a 37%, é tipo o elevador do paleozoico, com a pedra solta e tudo ... Foi o que me fez lembrar, mas ... x4 !
Cada vez que pensava que ia acabar, continuava, e continuava, e continuava, e ... quando estávamos no topo do monte, e aí exclamei, agora não tem por onde subir mais ! ERRADO ! Vira para o monte ao lado, e sobe mais um bocadinho...

Isto no pico do calor (39 graus) e sem grandes sombras ... As que havia aproveitei sentando-me lá a tentar refrescar.

Ora se, subir a 37% já não é a minha praia, com pedra solta, no pico do calor, e com uma noite inteira a correr antes... esqueçam. Era um passo para a frente, dois para trás.
Aqui foi uma tortura... acabou a água, comecei-me a sentir mal... e a minha prova ficou por aqui.

Nesta fase aproveitei um arbusto que fazia sombra e deitei-me por debaixo dele, a tentar recuperar.
Tentei tomar um gel, a ver se com a energia extra animava, para chegar até ao posto seguinte (ainda pensei em voltar para trás, mas pela distancia que dizia no guia, e pelo que já tinha feito, pareceu-me que o seguinte era mais próximo).
Bem, o gel entrou e saiu directo, e consegui ficar ainda mais mal disposto... Pareceu boa ideia na altura, mas se estiverem desidratados a morrer de calor, não tentem comer, não vai ser bonito.

No meio do festival de bulimia a seco, aparece-me o Mauro (que tinha ido para as 100 Milhas), com cara de quem já vinha algo cansado (só um bocadinho :P) ajuda-me a levantar, e oferece-me alguma água que tinha ( aí... 50ml... era o que havia...).
O suficiente para continuar com calma e tentar sair daquela alhada.
Pouco depois chegamos finalmente à descida !! Tinha ficado mesmo pertinho, aqui sente-se algum vento, e a ideia era corrermos na descida, para chegar a água mais depressa, mas tinha tantas pedras...

O Mauro ainda tentou e foi indo um pouco à frente, nem que fosse para pedir a alguém no abastecimento para me trazer água.
A meio tinha um pequeno charco, que usei para molhar o buff, e refrescar a cabeça, e com calma cheguei à entrada de Alvoco.
Nisto liga-me o Mauro : "eh pah, como estás ? Está aqui uma senhora numa casinha, que me ofereceu água, eu disse que vinhas aí, ela pôs a refrescar... Logo a seguir à estrada, que o abastecimento ainda é preciso subir."

Vejo uma casinha, uma senhora, peço água, e confirma-se a história !! "Já dei a um colega seu mesmo agora, ele avisou que vinha, e deixei a água a correr para refrescar".
Muito obrigado !!

Garrafa cheia, e vou a beber pelo caminho, ainda passo por uma bica, onde estava outro atleta a beber água, e aproveito para encher mais a garrafa (e refrescar).

Cheguei finalmente ao posto de abastecimento, que ficava num café de Alvoco. Gente muito simpática, e que nos brindaram com tudo e mais alguma coisa, mas neste momento não conseguia pensar em comida... e já nem em bebida, que até a água começava a cair mal.

Deitei-me um pouco no chão, com as pernas levantadas, e acho que adormeci uns minutos.

Quando acordei sentia-me melhor, lá me levantei lentamente, e fui-me dirigindo à mesa.
Uma gelatina, coca-cola... Ok, está a entrar !!

Amendoins salgados... batatas fritas, ok ...
Queijo da Serra com broa... ok
Bolo de chocolate ... ok
Caldo Verde, ok, já estou a ficar melhor.

Acabei a comer pasteis de bacalhau (acabados de fazer) e a beber super-bock, e a pensar : hoje já não janto !

Levantei-me, fui ao posto de controle (que era noutro sítio, e obrigava a subir escadas e rampas e coisas) dar sinal, e avisar que não ia continuar.
No ponto onde estava, era o início da subida para a torre, nem valia a pena tentar.
Pedi para me virem buscar, e voltei ao café para esperar pelo transporte até Seia.
A mesa estava posta ... e fui comendo !

À conversa com outros dois atletas (que estavam também à espera do transporte), e dos que iam passando pelo abastecimento, passou o tempo até às 21h, a hora a que finalmente nos foram buscar.

Terminou a aventura pela serra da estrela, com quase 70 km's e 2700 metros de subida percorridos.

Resumo :
Foi um novo recorde de distancia, elevação e duração.
Diverti-me muito durante a noite, vi paisagens e sítios bonitos (os caminhos entre esses sítios é que se fosse eu a escolher eram diferentes ...) e passei umas belas horas de companheirismo na montanha.
(E outras belas horas no café de Alvoco, recomendo !!! Passem por lá !)
Os voluntários e locais eram todos de uma simpatia imensa !

De referir que muita da comida (se não toda) nos postos, tinha sido preparada e oferecida pelos próprios voluntários !
O café de Alvoco estava a oferecer do próprio "bolso" toda a comida que preparou na mesa de abastecimento, como algum "extra" que os participantes quisessem (gelados, minis, cafés ...).

O calor e as subidas novas do percurso tiveram o seu impacto, e parece que foi a edição da prova com mais desistências de sempre...

Fiquei com a sensação de que era capaz de concluir sem grandes problemas uma prova de 100km mais "normal" (tipo, com trilhos e marcações, e sem selva amazónica ... ai as p&% das moscas !!!)
Portanto, se calhar, mais rapidamente aposto numa prova mais "conhecida" e menos variáveis, caso decida voltar a tentar os 100.

Com saúde haverão outras oportunidades, e é preciso treinar as subidas a pique !

(imagem roubada escandalosamente ao top maquina).

terça-feira, 2 de junho de 2015

Bora lá !! 3 dias para a partida ...

Chegou o "guia do participante" para a prova !

Até ver, parece uma organização atenta ao pormenor e a informação aparenta ser bem detalhada, incluindo track's gpx e google earth.





Subidinhas valentes, e uma ali a meio que não existia ano passado a contribuir para o aumento de desnível...
Pelos vistos há apenas uma barreira horária a meio...
Não vai dar para dormir uma soneca durante a noite :P

A lista de equipamento incluindo obrigatório e recomendado, é bastante completa e ajuda a não esquecer nada importante, de qualquer maneira penso que ainda vou levar mais do que lá está :)

Para dar uma ideia (e para depois ir fazendo check) do equipamento que planeio levar :

Início :

Sapatilhas (Salomon S-lab XT 6)
Meias (Compressport Trail)
Pernitos e Bracitos (Compressport R2 e Compressport Arm sleeve)
Calções (Salomon Exo S-lab TwinShort)
T-shirt (Berg qq coisa)
Casaco (Salomon soft shell ou Inov8 raceshell... ainda não decidi).
Boné
Buff (ovelha xoné)

Mochila ( Salomon XA pro 10+3)
    - Manta térmica
    - trocos
    - telemóvel
    - copo
    - garrafita
    - kit bolhas
    - vaselina / batom cieiro
    - comida
    - meias secas
    - sais / pacotes sal

Frontal (Led Lenser h7.2r)
Pilhas suplentes
Bastões (Black diamond distance FL)
GPS ( Gamin Fenix 2)

Saco para a muda :

Sapatilhas secas - (Hoka Mafate Speed)
Meias
Calções e Tshirt.
Troca de casaco ??
Comida
Pilhas / frontal suplente.
Power-bank (carregar o GPS e telemóvel um bocadinho).
KT-Tape
Protector solar.
Vaselina
Buffs
Toalha / toalhitas de limpeza.



BAMOS LÁ CAMBADA !!!! (Estou motivadíssimo !)